quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Mordidas nas escolas

Imagem colhida da internet



 É muito comum que nas escolas de educação infantil, mais especificamente nas turmas de maternal, de crianças com aproximadamente dois anos de idade; aconteçam as mordidas. Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do desenvolvimento da personalidade.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo.
Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”. É como se a pessoa quisesse se vingar das frustrações que o período de amamentação lhe causou.
A criança que morde na verdade está procurando uma forma prazerosa de se expressar com o mundo, de se descobrir dentro dele, pois nesta fase a sua libido está centrada na boca, na porção superior do trato digestivo.

“Morde não mãe, que dói”
Através desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado, duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa sensação agradável, volta a fazer repetidamente.
As mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.
Os pais devem ficar atentos à organização do espaço escolar, se neste existem materiais e brinquedos adequados à faixa etária das crianças e se estão em quantidades suficientes para os mesmos. A falta desses materiais, bem como a falta de planejamento e organização de atividades, deixam as crianças ociosas por longos períodos, e podem ser a causa das mordidas constantes.
Um grande problema que temos presenciado comumente entre as famílias, são os pais brincando com os filhos usando a boca, dando pequenas mordidas nos mesmos, fazendo barulhos, etc. Essas atitudes não são erradas, mas podem confundir as crianças, que reportam para outras crianças as mesmas brincadeiras, porém podendo machucá-las, já que ainda não possuem domínio da força da mandíbula. As famílias devem se conscientizar que essas brincadeiras, apesar de trazerem sentimentos positivos, podem causar atitudes de agressividade na criança, que ainda não controla seus impulsos e não sabe distinguir o certo e o errado.
A mordida na escola é uma situação constrangedora para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal, ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na escola. Já a escola, por sua vez, tem a difícil tarefa de mediar as relações entre as crianças e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação.
Devem criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.
Aos poucos, as crianças vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas de sentir prazer.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

A importância de participar na vida escolar do seu filho

Imagem: Revista crescer


Um novo estudo mostra que acompanhar o crescimento educacional da criança aumenta suas habilidades sociais e diminui a chance de ter problemas de comportamento
Levar e buscar na escola, preparar a lancheira e checar a lição de casa. Se essa é a sua participação na vida escolar do seu filho, é hora de mudar! Uma nova pesquisa americana mostrou que quanto maior o envolvimento dos pais nas experiências escolares das crianças, mais facilidade de fazer amigos elas terão!

Os cientistas acompanharam 1.300 crianças desde o nascimento até o sexto ano do ensino fundamental. Com a observação, eles perceberam que, quanto mais os pais conversavam sobre a escola, visitavam o local, se envolviam com as lições e os trabalhos e incentivavam o progresso educacional da criança em casa, melhores eram as habilidades sociais dos seus filhos. Entre outras coisas, os alunos demonstraram mais autocontrole e comportamento cooperativo. E mais: eram menos agressivos e indisciplinados e tinham menos chance de desenvolver depressão ou ansiedade em excesso.

Segundo a psicopedagoga Silvia Amaral de Mello Pinto, da clínica Elipse (SP), a pesquisa reforça a importância de uma parceria entre a família e a escola. “Os pais têm que ter interesse em acompanhar o crescimento da criança e a escola deve dar abertura e facilitar que esse contato aconteça, pois é aí que o aprendizado se completa”, diz.

Os pais precisam entender, no entanto, que acompanhar a vida escolar não significa apenas cobrar. É muito mais do que isso. É estimular, ensinar, conversar, prestigiar, acompanhar e discutir. A cobrança é a última ferramenta nessa parceria. E todo mundo só tem a ganhar.

Quando a criança se sente ouvida, apoiada, prestigiada, tem mais estímulo para aprender e aproveitar todas as oportunidades que a escola promove. “É no colégio que ela faz amigos, conquista seu espaço no mundo, forma a personalidade e aprende as lições dos livros e da vida”, afirma Silvia.

Fonte: RevistaCrescer

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Os Limites e Seu Filho

Imagem: meustrabalhospedagogicos.blogspot.com




A grande dúvida que os pais apresentam é de como impor limites
e educar seus filhos da maneira menos prejudicial possível.

Muitas vezes sentem-se culpados quando estabelecem limites
ou regras e apresentam necessidade de proteger a criança.

A psicanálise no fim do século passado traz de modo incontestável, até os dias de hoje, a descoberta de que a repressão em que eram educados os filhos levava a distúrbios emocionais.

O lugar do pai severo que impõe normas e da mãe que as cumpre e faz cumprir, foi contestado. O mundo mudou desde então. Maior liberdade de expressão dos filhos, maior atenção dos pais. Com isso, o desejo do filho é que manda. Se antes considerava-se a criança sem desejo, hoje o desejo dela é por vezes ditatorial; quem abre mão do que quer são os pais.

Isso ocorre, pois nossa geração anda muito culpada e assume uma postura super protetora, os pais sentem-se sempre devedores à criança. Sem percebermos passamos a ideia que as dificuldades devem ser compensadas com os bens materiais. Não posso ser o melhor pai, mas trabalho e posso dar presentes para meu filho.

Com isso onde anda a autoestima e segurança dos pais? Quem sabe seja preciso assumir seus limites e mostrar às crianças que os problemas fazem parte da vida de todos.

O sentimento de frustração pode tornar-se muito frequente em função do desejo da criança que é ilimitado e não leva ainda em conta os aspectos da realidade. É característica da natureza do desejo que este seja ilimitado, com fantasias de tudo querer e de tudo poder. Só com o desenvolvimento e com a ajuda do adulto é que a criança pode ir aprendendo a restringir certas vontades, a trocar uma coisa por outra, a aceitar que existe uma hora para cada atividade e que mesmo que algo seja prazeroso, em certo momento pode precisar ser deixado de lado e substituído por outra coisa.

As crianças de quatro anos começam a interessar-se por regras, tanto no sentido do que é permitido fazer quanto do que não é, e também no sentido mais amplo do que é certo e do que não é.

Esse progresso é um processo lento e trabalhoso. Quem pode ajudar a criança nesse sentido é o adulto, os educadores, e sobretudo, os pais. Para tanto, é fundamental que os adultos também possam aceitar os limites e as frustrações da vida, considerando os aspectos da realidade, ou seja, o adulto possa compreender que frustrar o filho (dar limites) não é ser "mau", e sim, dar-lhe proteção e cuidado. Se isto não está sendo possível, as "regras" de como educar e castigar acabam falhando.

É preciso que os pais possam aceitar as reações de agressividade e sofrimento dos filhos perante suas frustrações, de maneira a permitir que eles se desenvolvam. O sofrimento faz parte da vida e, tentar poupar os filhos dessas experiências, é prejudicá-los no enfrentamento da vida.

Dra. Daniela Levy (CRP 06/58195-8) 
Pós-Graduada (Latu Senso) em Psicologia Clínica Hospitalar pelo
Instituto do Coração - InCor do HC-FMUSP

5 erros que os pais cometem na hora de educar


Imagem: www.iabrb.com.br

Pode ser que você não perceba, mas, de vez em quando, repete os mesmos erros. Aprenda a identificá-los e corrigi-los

Depois de muito conversar, você dá o ultimato ao seu filho: “vista-se ou nós vamos ficar em casa”. Ele sequer olha para você e não levanta do sofá. “Ok, nós vamos ficar em casa”. Não é verdade, mas você não sabe mais o que fazer para que seu filho coloque a roupa. 

Calma! Educar é muito difícil, cansativo e todos sabem dos seus esforços para fazer o melhor. Entre uma conversa e outra, porém, pode escapar uma mentira antes de perder a paciência, sem que você m perceba. CRESCER conversou com especialistas para mostrar os erros mais comuns que os pais cometem durante a educação. Ah, e como corrigi-los, claro. Confira. 

ERRO 1: Mentir 
“Esse carro só liga quando todos os passageiros estiverem com o cinto. Só falta você colocar o seu”. Quantas vezes, você já se pegou mentindo para o seu filho para conseguir que ele faça algo que você deseja? Pode ser mentira ou chantagem, não importa. A relação entre filhos e pais deve ser o mais clara possível. Como ele vai confiar se você mente? “E não importa o quanto essa mentira seja insignificante, toda vez que você mente, você perde a chance de conversar abertamente”, diz a psicoterapeuta Teresa Bonumá, de São Paulo. 

COMO CORRIGIR: Troque a mentira pela conversa. Seja objetivo e explique a situação em detalhes para a criança entender. Em vez de dizer que o carro só liga se o seu filho colocar o cinto, peça para ele colocar o cinto, porque só assim, vocês podem transitar com segurança.


ERRO 2: Ameaçar e não cumprir 
Quem escolhe esse caminho, já sabe: da próxima vez que usar a mesma tática, seu filho não vai ouvi-la. Os exemplos são muitos: “se você não parar de jogar areia, vou tirar os seus brinquedos” ou “se você não me obedecer, vai ficar sem televisão”. Quando ele perceber que mesmo sem parar de jogar areia, os brinquedos continuam ali, não vai nem ligar quando você fizer o mesmo em uma próxima situação. 

COMO CORRIGIR: Em vez de ameaçar, avise o seu filho. Se ele persistir, tome alguma atitude imediatamente. Da próxima vez que isso acontecer, apenas o lembre do que aconteceu: “lembra que você ficou sem os brinquedos da última vez que jogou areia? Espero que isso não se repita, combinado?” 

ERRO 3: Desautorizar o pai (ou a mãe) na frente das crianças 
Após aquela arte que seu filho aprontou, seu marido decide colocá-lo de castigo. Durante a conversa entre eles, você se intromete, dizendo que basta uma conversa. O mesmo pode acontecer na hora de decidir o valor da mesada, o horário de buscá-lo na festa e assim por diante. Ao questionar a decisão do seu companheiro, você diminui a autoridade dele perante as crianças. 

COMO CORRIGIR: O melhor é sempre conversar antes de tomar a decisão. Se não for possível, não discuta na frente do seu filho. Espere para falar com o pai depois. 

ERRO 4: Comentar os defeitos do parceiro com seu filho 
“Seu pai é tão pão duro. Ele nunca vai comprar esse brinquedo para você”, “Nossa, sua mãe é muito atrapalhada, não consegue organizar as coisas”. Conversar sobre as falhas do seu parceiro com seu filho é tentador porque é ele que está no dia a dia ao seu lado, vivendo as mesmas situações. Mas não é um bom exemplo a ser dado. Em primeiro lugar, a atitude mostra desconsideração pelo pai (ou mãe) da criança. E, pior ainda, ela pode entender que pode fazer isso com qualquer pessoa também. 

COMO CORRIGIR: O comentário pode ser feito, mas na frente da pessoa para que ela possa se defender e assimilar a dica. Ah, e isso até pode virar uma brincadeira. 

ERRO 5: Quebrar as regras 
Seu filho já sabe que não pode comer assistindo TV. Mas, um belo dia, você está almoçando às pressas e liga a televisão. Rapidamente, seu filho chama a sua atenção. Para tentar escapar, você inventa uma desculpa e diz que você pode fazer isso, mas ele não. 

COMO CORRIGIR: Não tem jeito! O seu exemplo é a melhor solução. É ele que vai inspirar o seu filho a ser uma pessoa melhor.


Fonte: http://revistacrescer.globo.com
Texto: Bruna Menegueço

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SONHO AZUL



Vamos lutar por um mundo novo
Um mundo mais igual
Respeitar a raça de um povo e sua classe social

Chega dessa coisa de chamar por alguém
Por sua estatura ou por sua cor
Ele é cidadão e nome também tem
Merece respeito aonde for


VAMOS UNIR NOSSAS MÃOS
COM TODA FORÇA NESSE SONHO AZUL
PRA FLORESCER A IGUALDADE
DE LESTE A OESTE E NORTE A SUL

O cego e paralítico
O altista e quem tem down
São filhos do mesmo PAI
Então porque não amar igual?

Salve a força da mulher que com muita garra
Sempre chega onde quer
Ao negro e o índio em sua luta por liberdade


VAMOS UNIR NOSSAS MÃOS
COM TODA FORÇA NESSE SONHO AZUL
PRA FLORESCER A IGUALDADE
DE LESTE A OESTE E NORTE A SUL

Letra e Música: Fhram Almeida
Arranjos: Thiago Rodrigues



Música composta especialmente para o Projeto Sonho Azul


Competências e Habilidades


Confira o artigo de Vasco Moretto, publicado na 28ª edição da Revista Aprendizagem, palestrante com o tema: “Competências, Habilidades e o Avanço da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil.”
O Governo Federal está investindo na educação profissional e tecnológica. Quais são as competências e habilidades necessárias aos educadores para que haja um crescimento constante nessas áreas?
Nesse contexto nasceu o conceito de competência. O mundo profissional, estimulado por rápidas e profundas mudanças tecnológicas, exigiu de seus atores a capacidade de saber agir em contextos novos e não apenas saber fazer, repetindo modelos aprendidos no período de formação.
Para o conceito de competência adotamos Le Boterf e Perrenoud: “Competência é a capacidade de um sujeito mobilizar recursos visando resolver situações complexas”. De acordo com Edgard Morin, chamamos situações complexas aquelas cuja solução exige que vários recursos sejam mobilizados ao mesmo tempo.
Esses recursos são incorporados à pessoa (conhecimentos, habilidades, recursos emocionais, experiências, etc.), ou objetivados (máquinas, documentos, internet, banco de dados, etc.)
Pensemos na situação complexa como jogar futebol. O que diferencia Pelé, Neymar, Zico, Fred, Romário, etc. de tantos jogadores que estão sempre em campo? A diferença é que os atletas mencionados sabem agir na hora “H” e não apenas fazer. Agir significa resolver, de forma diferente e eficaz, uma situação complexa nova, ainda não enfrentada, mas para a qual é preciso mobilizar adequadamente um conjunto de recursos.
E o que seria um professor competente? Ele enfrenta a seguinte situação: preparar seus alunos para que desenvolvam competências para resolver situações que o dia a dia de sua vida profissional apresentar. Um mundo profissional que muda tão rapidamente, que nem professores e alunos têm certeza de como será. Nesse caso, que competências e habilidades se exigem de um professor da educação profissional e tecnológica?
Sintetizando, diremos que um professor competente: (a) tem profundo conhecimento dos conteúdos que ensina; (b) desenvolveu habilidades para escolher e utilizar métodos e técnicas pedagógicas para melhor mediar a aprendizagem; (c) domina as diferentes linguagens que facilitam a construção interativa do conhecimento de seus alunos; (d) tem sensibilidade para captar valores culturais dos contextos dos alunos e busca neles elementos incentivadores ao estudo; (e) desenvolveu a capacidade para administrar seu emocional e o de seus alunos, criando em aula um ambiente motivador para o desenvolvimento de competências profissionais e de vivência de cidadania.
O que distingue, então, um professor apenas habilidoso de um competente? Voltamos ao pensamento de Le Boterf: “O professor habilidoso sabe fazer, o professor competente sabe agir”.

Autor: Vasco Moretto – artigo originalmente publicado na 28ª edição da Revista Aprendizagem.
Fonte:http://www.futuroeventos.com.br




Infantil 5


A criança responde às impressões que as coisas lhe causam com gestos dirigidos a elas.

(Henri Wallon)



Infantil 4


O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas.

(Jean Piaget)


É fundamental que o educador desperte no educando o prazer da descoberta de modo que o mesmo desenvolva os meios para aprimorá-las.




Infantil 3


Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes.

(Paulo Freire)

Respeitando o tempo e o espaço de cada educando o professor busca novas estratégias regularmente para realizar um trabalho satisfatório na sua rotina.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Parabéns, CRM!



No dia 06 de janeiro de 2003 aconteceu a realização de um grande sonho. Bacabal ganhava uma nova instituição de ensino. Nascia o Colégio Reis Magos, fruto de um sonho que foi corajosamente levado a sério. Tudo foi cuidadosamente pensado, cada detalhe foi realizado com um objetivo específico, para que em um futuro próximo o objetivo geral fosse alcançado. A família João Luiz Ribeiro concretizou um grande projeto, a construção de uma grande instituição de ensino. O Colégio Reis Magos foi idealizado não para ser mais uma escola, mas  para se tornar uma das melhores instituições de ensino do Estado do Maranhão.
O Colégio Reis Magos já nasceu uma instituição forte. A sua estrutura física não deixa  a desejar em comparação com nenhuma outra grande escola da capital. O seu projeto educacional já contemplava o que havia de mais moderno em recursos pedagógicos, que somado a uma equipe de profissionais de altíssima competência, logo começou a ser reconhecido na região. Atualmente a escola é frequentada por alunos de Bacabal  e mais de uma dezena de  municípios vizinhos.
Tanta paixão pelo Colégio Reis Magos não é obra do acaso, mas resultado de um trabalho levado a sério, que vem fazendo dessa instituição uma das melhores de todo o Estado. Nesses dez primeiros anos de Reis Magos muitos desafios foram enfrentados, muitas vitórias alcançadas e centenas de sonhos realizados. Os alunos do Reis Magos já ganharam concursos de redação, medalhas em olimpíadas de Matemática e Astronomia, destaques em concursos de Olimpíada de Geografia. No esporte o Colégio Reis Magos foi diversas vezes campeão municipal, ganhou projeção dentro do Estado depois de muitas conquistas de medalhas de ouro, prata e bronze em competições antes dominadas pelas escolas da capital. Alguns alunos conseguiram pela primeira vez na história de Bacabal representar, não só o Reis Magos, mas o município em jogos escolares brasileiros.
O sucesso alcançado pelo Colégio Reis Magos é resultado de uma gestão competente, que busca transformar a realidade de nossa região através de valores que acompanharão as gerações por toda a vida. Uma equipe de educadores do mais alto nível, que através do seu talento vem transformando sonhos em realidade. E como resultado desse labor é que hoje essa instituição é a primeira em aprovação no vestibular da UEMA e no ENEM em toda a nossa região.
Dez anos de Colégio Reis Magos é um tempo que não se conta pelos anos transcorridos, mas pelo sucesso alcançado pelos seus alunos, pelas vitórias conquistadas em diversas competições e pelo reconhecimento de sua importância educacional em nossa sociedade.


Prof. João de Deus Campos
Coordenador Pedagógico Geral